segunda-feira, abril 24, 2006

quarta-feira, abril 19, 2006

Morro da Cruz Pra Vida

Hoje as 22h30 na TVE , o programa TVE REPORTER irá mostrar o projeto de comunicação do Projeto Morro da Cruz pra Vida - o jornal Nós na Fita.
o Programa tem reprise

quinta-feira, abril 13, 2006

um cartaz que vira cobertor!


Presos em muros, o cobertores espalhados pela cidade trazem o texto: "Se você está com frio ou conhece alguém que está, por favor, pegue esse cartaz"

E ainda economiza papel...

Anuncio para Exercito da Salvação.

o B3be diaBo









Se houve um jornal que deixou saudades em milhares de leitores fiéis, com certeza, este foi o finado Notícias Populares, que entre seus furos exclusivos encontram-se machetes sensacionalistas como: "Broxa torra pênis na tomada" ou "Deu a bunda para salvar a vida", sem esquecer as coberturas orgiásticas do carnaval e os créditos a criação de lendas urbanas como a Loira do Banheiro que já beira os trinta anos assombrando os desavisados alunos escolares em todo o Brasil.

Das várias "reportagens" sobrenaturais do Notícias Populares, a minha preferida é a série sobre o Bebê Diabo, um recém-nascido em um hospital do ABC que já veio ao mundo ameaçando sua

sábado, abril 08, 2006

Vegetarian rules

terça-feira, abril 04, 2006

nelson Rodrigues


No meio do transito de Sao Paulo, um Mercedes com uma
madame com motorista, e um fusquinha com um "magrelinho" com
a barba por fazer, estao lado a lado.
O magrelinho grita, xinga, buzina, faz um escarceu por causa
do transito, ate que a madame baixa o vidro do Mercedes e diz:
- "A paciencia e a mais nobre e gentil das virtudes!"
-Shakespeare, em "Macbeth".
O magrelinho nao deixa barato :
- "Va tomar no cu!" - Nelson Rodrigues, em"A Vida Como Ela e".

domingo, abril 02, 2006

Bah!! olha o contrato de casamento deles!!!

A história é verídica. Há um mês, o americano Travis Frey foi preso no estado de Iowa, sob a acusação de seqüestro em primeiro grau. Até aí, nada de novo. O primeiro detalhe – para azeitar a história – é que a vítima do seqüestrador foi ninguém menos que sua esposa, Ruth Frey. Por cometer o “delito” de levar as filhas do casal a uma nova igreja, Ruth foi amarrada na cama e violentada três vezes seguidas.

Até aí, uma situação triste, peculiar, mas possível. Nada que surpreenda juizes, advogados cíveis ou delegados. O segundo detalhe – para apimentar a história – é que esse, provavelmente, não havia sido o primeiro ato de submissão (ou humilhação) sexual de Ruth. Após a prisão de seu marido, ela apresentou à justiça uma espécie de “pauta de conduta matrimonial” que Travis Frey lhe redigira, denominado Contract of Wifely Expectations (Contrato de expectativas quanto à esposa). Aqui a história fica doentiamente fascinante.

No contrato, Frey estipulava regras para lá de objetivas quanto ao comportamento social e, principalmente, sexual de sua mulher. Determinava, por exemplo, que Ruth deveria raspar-se “de três em três dias”, incluindo aí os pêlos das “axilas, barriga, pernas e áreas púbicas (do umbigo ao ânus)”. Determinava, também, o – digamos assim – “corte capilar” que Ruth poderia utilizar: no formato retangular, “centrado sobre a abertura da vagina, cuja altura não lhe exceda em mais de ¾”, ou em qualquer formato, desde que “centrado sobre a abertura da vagina e cuja área não exceda a de um triângulo eqüilátero de altura equivalente a ¾ da abertura vaginal”, ou, por último, “completa e totalmente raspado”.

Quanto à indumentária, Frey determinava que sua mulher deveria se vestir de forma sensual, com saias que não ultrapassassem o joelho em mais de 5cm, “a não ser em idas à igreja”, enfatizando que a calcinha era “sempre opcional, não precisando ser usada”. Mais adiante, era estipulado que Ruth deveria tirar 20 fotos eróticas a cada duas semanas, tempo também que tinha também para escolher e apresentar o seu novo “apelido carinhoso (pet name)”, com o qual seria chamada nos dias seguintes.

Para contabilizar a conduta de Ruth, Frey criou um sistema de pontuação chamado Good Behavior Days (Dias de bom comportamento), em que cada quesito valia pontos a serem convertidos em dias mais “brandos”. Dentro dessa lógica, Frey concedia “3 pontos para a felação até a ejaculação”, “7 pontos para o sexo anal, quando esperado” e “14 pontos para o sexo anal, quando não esperado”.

Ruth alega nunca ter assinado o contrato. Mas ela e Travis Frey foram casados por nove anos.